Trilha de Hoje - Céu
Céu
Com apenas 25 anos, Maria do Céu Whitaker Poças, é aclamada pela crítica como a nova cara da MPB. Seu CD de estréia que tem produção de Beto Villares, dono do selo Ambulante, é uma mistura de MPB, samba, eletrônico, metais e valsa. Céu é co-autora de 12 das 15 faixas do disco, que leva o seu nome e mostra que além da voz extraordinária, suas composições apresentam conteúdo.
A primeira música Lenda se inicia com violão e o baixo que está em destaque. A composição é uma fábula transformada em canção, algo interessante de se escutar: “(...)jogo-lhe um quebrante num instante você vira sapo, bobeou na crença príncipe volta ao seu posto de lenda”.
Malemolência, procurei no dicionário e não encontrei o significado, dei um “google” e encontrei alguns sites que usam esta palavra, no meu entender, ela designa “suingue único”, que é o que a batida da música proporciona, juntamente com a voz de Céu que se intercala em ápices e quedas de som.
Batidas eletrônicas, ranger de ferro que se assemelha ao de um balanço de criança, são os elementos que fazem a diferença na faixa Roda. O movimento manguebeat utilizou muitas “pegadas” de samplers eletrônicos e inovou o que, até então, havia se feito na música brasileira e deixou, assim, sua influência voar por todos os segmentos da música.
10 Contatos em poucos versos nos prende e mostra um romantismo delicado, simples e que fala do tempo que pode parecer pouco, mas na realidade é saudoso quando se ama.
Mais um Lamento é mais uma faixa onde o baixo rouba a cena e se torna mais belo ainda, com a consonância do trompete e a percussão.
O cover de Bob Marley é uma visão pessoal de Concret Jungle, e que não foge da proposta do “pai do reggae”.
A canção Véu da noite, com apenas 11 palavras, voz inconfundível e metais mais do que afinados, mostram uma harmonia perfeita entre melodia e composição.
Bobagem mostra que a artista não pretende apenas cativar pelo conjunto de seu produto, mas também desvenda o lado engajado de Céu, que crítica os parâmetros estéticos impostos socialmente: “minha beleza não é efêmera, como o que eu vejo em bancas por aí”, acompanha batuque calmo e lento”.
Em todo o CD percebe-se a voz inconfundível e bela de Céu. A mistura do eletrônico com a simplicidade do violão, o trompete e os zumbidos maquinais, a percussão e a bateria, todos estes detalhes dão sabor para a criação desta admirável obra.
O CD Céu está a venda no site do Submarino (http://www.submarino.com.br/) e para quem ficou curioso pode ser escutado em www.uol.com.be/radio
Com apenas 25 anos, Maria do Céu Whitaker Poças, é aclamada pela crítica como a nova cara da MPB. Seu CD de estréia que tem produção de Beto Villares, dono do selo Ambulante, é uma mistura de MPB, samba, eletrônico, metais e valsa. Céu é co-autora de 12 das 15 faixas do disco, que leva o seu nome e mostra que além da voz extraordinária, suas composições apresentam conteúdo.
A primeira música Lenda se inicia com violão e o baixo que está em destaque. A composição é uma fábula transformada em canção, algo interessante de se escutar: “(...)jogo-lhe um quebrante num instante você vira sapo, bobeou na crença príncipe volta ao seu posto de lenda”.
Malemolência, procurei no dicionário e não encontrei o significado, dei um “google” e encontrei alguns sites que usam esta palavra, no meu entender, ela designa “suingue único”, que é o que a batida da música proporciona, juntamente com a voz de Céu que se intercala em ápices e quedas de som.
Batidas eletrônicas, ranger de ferro que se assemelha ao de um balanço de criança, são os elementos que fazem a diferença na faixa Roda. O movimento manguebeat utilizou muitas “pegadas” de samplers eletrônicos e inovou o que, até então, havia se feito na música brasileira e deixou, assim, sua influência voar por todos os segmentos da música.
10 Contatos em poucos versos nos prende e mostra um romantismo delicado, simples e que fala do tempo que pode parecer pouco, mas na realidade é saudoso quando se ama.
Mais um Lamento é mais uma faixa onde o baixo rouba a cena e se torna mais belo ainda, com a consonância do trompete e a percussão.
O cover de Bob Marley é uma visão pessoal de Concret Jungle, e que não foge da proposta do “pai do reggae”.
A canção Véu da noite, com apenas 11 palavras, voz inconfundível e metais mais do que afinados, mostram uma harmonia perfeita entre melodia e composição.
Bobagem mostra que a artista não pretende apenas cativar pelo conjunto de seu produto, mas também desvenda o lado engajado de Céu, que crítica os parâmetros estéticos impostos socialmente: “minha beleza não é efêmera, como o que eu vejo em bancas por aí”, acompanha batuque calmo e lento”.
Em todo o CD percebe-se a voz inconfundível e bela de Céu. A mistura do eletrônico com a simplicidade do violão, o trompete e os zumbidos maquinais, a percussão e a bateria, todos estes detalhes dão sabor para a criação desta admirável obra.
O CD Céu está a venda no site do Submarino (http://www.submarino.com.br/) e para quem ficou curioso pode ser escutado em www.uol.com.be/radio
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